Lançamento 2009: Kawasaki KLX 250 S

quarta-feira, 19 de agosto de 2009


A Kawasaki apresentou no mercado internacional (Europa, EUA, Etc...) o seu modelo de uso misto ( que competiria com a Honda Xr 250 Tornado e a Yamaha XTZ 250 Lander. É uma linda moto e lembra muito o visual das endureiras, também é um design diferente do que estamos acostumados no Brasil.

Nova Kawasaki KLX 250 S detalhe do farol dianteiro, suspensão invertida, freio a disco, novo design do farol

É uma pena que esta "máquina" não esteja disponível a preços aceitáveis no Brasil, mesmo que se consiga adquirir uma destas ainda existe a dificuldade de se encontrar peças de reposição e manutenção manutenção de qualidade.

Lançamento Honda no Brasil: Honda CBR 1000RR com ABS eletrônico

terça-feira, 7 de julho de 2009

A superesportiva Honda CBR 1000RR 2009 traz ao Brasil o sistema de freios ABS controlados eletronicamente, até então inédito em motos do segmento. Disponível a partir de julho nas concessionárias da marca, o modelo com 1.000 cc vai custar cerca de US$ 3.000 a mais que a versão sem o sistema. Lançado na Europa em junho do ano passado, o ABS com controle eletrônico foi especialmente desenvolvido pela Honda para sua linha de motocicletas superesportivas.

Diferente dos freios antitravamento já utilizados em outras motos Honda, como a GL 1800 GoldWing e a CB 600F Hornet, o sistema controlado eletronicamente garante um funcionamento muito mais rápido, segundo a montadora, além de ter sido desenvolvido levando-se em conta as peculiaridades das motos superesportivas, de pilotagem mais agressiva. O freio ABS da nova CBR 1000RR traz também o sistema combinado, ou seja, ao pisar no freio traseiro a unidade eletrônica atuará também sobre o freio dianteiro.

ABS MAIS PRECISO
A grande novidade dos freios Combined ABS controlados eletronicamente é o sistema de acionamento. Em vez da pressão do piloto sobre o pedal de freio atuar diretamente nas pastilhas do freio traseiro, um motor faz o serviço. Ao pisar no freio o motociclista aciona um sensor da pressão aplicada (Input Pressure Sensor), que envia um sinal para a central eletrônica (ECU), que por sua vez aciona uma unidade motriz na roda traseira para aumentar a pressão hidráulica na linha de freio e parar a motocicleta. Ou seja, o disco de 220 mm de diâmetro na traseira com pinça de pistão simples é acionado eletronicamente. É como se você apertasse um botão para frear, porém com um sensor que mede a força (pressão) aplicada sobre o pedal.

Simultaneamente, a ECU também atua sobre uma unidade motriz na dianteira que aciona as pinças de quatro pistões, fixadas radialmente, e "mordem" os dois grandes discos de 320 mm na dianteira da mesma maneira. Está aí a função CBS acionada eletronicamente. A vantagem desse sistema é que a atuação de um motor sobre a linha de freio propicia uma dosagem melhor entre os freios dianteiro e traseiro.

Caso a pressão seja muito forte e a roda -- traseira ou dianteira -- ameace travar, um sensor de velocidade instalado na roda envia esta informação a ECU, que alivia a pressão nas unidades motrizes. Aí entra em ação o sistema antitravamento, o popular ABS (Anti-Lock Brake System). Segundo a fábrica japonesa, o sistema eletrônico permite um acionamento mais tardio do ABS. Dessa forma, evita-se que o sistema alivie a pressão nos freios muito cedo. Afinal, em pilotagens mais esportivas, frenagens bruscas e até certa derrapagem controlada são comuns. Resta saber como isso tudo funciona na prática, em uma pista de verdade.

Além desse novo sistema de acionamento, o Combined ABS controlado eletronicamente foi projetado levando-se em consideração a ciclística de motos superesportivas -- como a curta distância entre-eixos e a tendência da roda traseira levantar em uma frenagem mais brusca. Outra característica do sistema projetado exclusivamente é a rapidez de funcionamento. É a tecnologia a serviço da segurança.

BR 1000R NA CASA DOS R$ 70 MIL
Além da possibilidade do novo sistema Combined ABS, a CBR 1000RR traz nova cores para o modelo 2009. A versão com o avançado sistema de freios virá apenas na cor azul e tem preço sugerido de US$ 36.190. Mas a versão convencional vai estar disponível na cor branca (US$ 33.079), além da azul e laranja, com a pintura que remete à equipe Honda Repsol na Moto GP, ambas cotadas a US$ 34.079. De acordo com o câmbio de R$ 2,021, que será usado pela Honda, a versão Standard vai custar a partir de R$ 66.852, enquanto a CBR 1000RR com ABS deve custar R$ 73.139.

Fonte: Infomotos

Lancamento Honda 2009 - CB 300 R

domingo, 7 de junho de 2009



Seis meses depois de aposentar a CBX 250 Twister, a Honda lança a CB 300R para substituir a bem sucedida naked urbana de 250cc. Sétima motocicleta mais vendida do Brasil em 2008, a Twister coleciona milhares de fãs: desde seu lançamento em 2001, foram quase meio milhão de unidades emplacadas. Para repetir o sucesso de sua antecessora, a CB 300R chega com o apelo de um motor de maior capacidade cúbica -- 300 cc -- alimentado por injeção eletrônica, além do design inspirado nas grandes nakeds da Honda, como a CB 600F Hornet e a CB 1000R.

Nós trabalhamos no desenvolvimento de um design para surpreender o consumidor que tem na Hornet 600 um modelo de aspiração", resumiu José Luiz Terwak, gerente de novos produtos da Honda.

Basta por os olhos na nova CB 300R para identificar as linhas que marcam as motos Honda no segmento naked. A começar pelo conjunto óptico. Farol triangular mais potente (55/60W) com uma pequena carenagem que traz o painel embutido. Rabeta minimalista e uma única saída de escape mais curta na lateral da moto. Se o desejo do proprietário de Twister for ter uma motocicleta que lembra a Hornet, como apontam as pesquisas feitas pela montadora, os projetistas da Honda acertaram a mão na CB 300R. Só não combinam com a moto, as mesmas luzes indicadoras de direção da Twister e os espelhos retrovisores cromados.

As linhas harmoniosas de todo o conjunto passam a imagem de uma moto maior que a capacidade do motor. Para isso ajuda o tanque de 18 litros (na Twister eram 16,5 l) e os dois defletores de ar que, além da função estética, ajudam na refrigeração do motor. Outro detalhe são os pneus Pirelli Sport Demon em medidas mais largas: na dianteira 110/70 e na traseira 140/70 (a Twister usava pneus 110/80 e 130/70, respectivamente). Ambos em rodas de liga leve de 17 polegadas com novo desenho.

MENOS MARCHAS
O aumento da capacidade cúbica do motor teve como objetivo atender à terceira fase do Promot 3 sem prejudicar o desempenho da naked urbana. "Trabalhamos em um motor que atendesse à legislação brasileira. Nessa nova fase do Promot, é preciso uma maior capacidade para ter uma menor emissão de poluentes, principalmente nas medições até 120 km/h", explica Terwak.

Os 291,6 cm³ são frutos de um aumento no diâmetro e no curso do pistão (79,0 x 59,5 mm). Afinal, a arquitetura continua a mesma: um cilindro, comando duplo no cabeçote (DOHC), quatro válvulas e refrigeração mista (a ar com radiador de óleo). Até aqui nada de novo, exceto a capacidade. Os dutos de admissão e exaustão e as válvulas foram retrabalhados para se adaptarem à alimentação por injeção eletrônica de combustível -- sistema programado (PGM-FI) -- projetada pela Keihin para a CB 300R.

O resultado é mais potência, 26,5 cv (contra os 24 cv da Twister), em uma rotação menor, a 7.500 rpm (eram 8.000). E também mais torque 2,81 kgfm a 6.000 rpm (2,48 kgfm na aposentada 250). Com mais potência a uma rotação menor e mais torque, a Honda optou por equipar a CB 300R com um bem vindo câmbio de cinco marchas. E isso acaba com a "questão" das constantes reduções de marchas, que a Twister pedia em ultrapassagens ou subidas mais íngremes.

XR 1200 é nova opção da Harley-Davidson no Brasil

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Recém-chegada ao Brasil, a XR 1200 da Harley-Davidson já possui uma edição especial no exterior. Com o nome de Tourist Trophy, a máquina passou por modificações estéticas e técnicas.

Para atender os amantes por velocidade, XR 1200 recebeu silenciadores Termignoni de fibra de carbono. Na traseira, passa a contar com amortecedores Öhlins.

Essas e outras modificações deixaram a motocicleta com um visual de competição. O propulsor de 1202 cm³ é capaz de alcançar 91 cv de potência a 7 000 rpm. O Kit Tourist Trophy custa 2 200 euros a mais no preço da motocicleta.

Assim, ela será vendida no exterior por 13 700 euros.

Zero S é primeira supermotard elétrica do mundo

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Combustíveis alternativos não-poluentes cada vez mais entram na pauta das montadoras. A busca interminável por menor emissão de poluentes ou virou quase que uma "obrigação" entre os fabricantes de automóveis e motocicletas. Entre os exemplos de veículos "verdes" temos carros movidos a hidrogênio, scooters elétricos e agora é a vez das supermotards. A americana Zero Motorcycles apresenta em sua gama de motocicletas -- todas movidas a eletricidade -- a primeira supermotard elétrica do mundo para rodar nas ruas: a Zero S.

Custando US$ 9.950 à vista nos Estados Unidos, a novidade elétrica pode se tornar uma boa opção de locomoção urbana para os americanos. Para isso atributos não lhe faltam.

RÁPIDA E ECONÔMICA
Andar na cidade com a Zero S será uma tarefa agradável. A potência de 31 cv e a incrível cifra de torque de 8,62 kgfm são mais que suficientes para o ir-e-vir diário de uma motocicleta que pesa 102 quilos montada em um quadro de dupla trave de alumínio. Para termos uma noção da força dessa moto elétrica, a superesportiva Suzuki GSX-R 750 com seus 150 cv de potência gera 8,8 kgfm de torque a 11.200 rpm. A tarefa de transmitir a força para a roda traseira é feita por corrente e o câmbio é do tipo sem embreagem e com uma única marcha.

A velocidade final divulgada pelo fabricante é de 60 milhas por hora, algo em torno dos 96 km/h. Para um veículo de proposta urbana os números estão mais que suficientes.

Garantindo a estabilidade da motard elétrica, rodas raiadas de 16 polegadas calçadas em pneus de perfil esportivo estão presentes na Zero S. Estes são de medidas generosas: 110/70-16 na roda dianteira e 140/70-16 na traseira. Colaborando com os pneus as suspensões possuem receita tradicional de uma supermotard a gasolina, com garfo telescópico invertido na dianteira (203 mm de curso) e monoamortecedor na traseira (229 mm de curso).

MANTENDO A FORÇA
Uma das grandes desvantagens dos veículos elétricos está na baixa autonomia. No caso da Zero S, a autonomia prometida é de quase 100 quilômetros, o que acaba não sendo uma marca ruim. E a recarga leva menos de quatro horas, com a moto ligada em uma tomada comum de 110 ou 220 volts.

Fonte: Infomotos

Nova Honda NXR 150 Bros 2009 IE

quinta-feira, 2 de abril de 2009

A Honda anunciou também o lançamento da NXR 150 Bros 2009, que está bem diferente da versão antiga.

Parece que a Honda acertou no design, a moto ficou muito bonita mesmo. O motor é basicamente o mesmo da Titan 150: Um OHC monocilindrico de 149cc refrigerado a ar alimentado pelo sistema de Injeção Eletrônica da honda PGM-FI e que funciona apenas com Gasolina. Certamente daqui a alguns meses a Honda lançará também a versão Mix bicombustível, como fez com a Titan 150.

Praticamente tudo mudou: O quadro, que agora é do tipo semiberço duplo. A adição da Injeção Eletrônica, o farol de lente transparente e integrado com o paralama dianteiro, que também mudou e agora está mais pontiagudo e com linhas mais secas.

Outra grande mudança foi na traseira, que está totalmente diferente. A moto já vem com bagageiro de série, todo feito em alumínio e com pontos de fixação para elástico e para bauleto. O paralamas e suporte para placa também está diferente.

Fonte: MotosRol

Nova Titan CG 150 Mix - Bicombustível

sábado, 14 de março de 2009

A novidade já era esperada, porém, não da Honda, que acabou de lançar a Titan 2009 com Injeção Eletrônica a Gasolina. Antes, o projeto aparentemente mais adiantado parecia ser o da AME CA 300, uma moto Custom de 300cc que usa sistema de IE da Delphi e que foi exibida no Salão da Motocicleta no ano passado.

Aparentemente, trata-se da mesma Titan 150 anunciada no final do ano passado, porém, com pequenas modificações para que possa funcionar com álcool, entre elas, o bocal interno do tanque possui uma pequena tela para evitar que o fogo eventualmente gerado fora do tanque pelos gases que saem dele entrem dentro do tanque. A bomba de combustível recebeu um tratamento interno para resistir ao álcool, e a injeção eletrônica recebeu novos mapeamentos para poder rodar com qualquer proporção dos dois combustíveis.

O nome Mix foi escolhido em detrimento do Flex pois a moto não é efetivamente Flex. Por definição, o Flex funciona com álcool ou gasolina e ponto. Para isso, deve haver um tanque separado apenas para a gasolina, que auxilia a partida a frio do motor. Na nova Titan Mix, não existe este segundo tanque, portanto, para a partida a frio com temperatura ambiente abaixo de 15º C, deve haver pelo menos 20% de gasolina no tanque de combustível.

No mais, trata-se da mesma Titan 150 lançada no final do ano passado. Certamente muita gente vai gostar da novidade.

Fonte: webmotos

Yamaha XT660R 2009

quinta-feira, 5 de março de 2009

Aos poucos a linha 2009 das motos vai aparecendo. Na mesma tendência da Lander, a Yamaha lança agora a XT660R 2009 com algumas novidades!

A principal das mudanças é, sem dúvida, a adição da sonda lambda ao sistema de injeção eletrônica, que é praticamente uma exigência para manter as motos dentro dos padrões estabelecidos pela PROMOT 3. O desempenho do motor não foi alterado, permanecendo com 5,95 kgf.m de torque a 5.250 rpm e a potência máxima de 48 cv a 6.000 rpm. Outra mudança foi na cor: Saiu a Azul e entrou a Vermelha. Uma tendência da marca.

Certamente é uma moto muito aguardada, pois possui bom desempenho e está em uma faixa de preço com poucos concorrentes.

O preço sugerido é de quase R$ 27.300,00, mas eu acho que deve chegar as concessionárias por volta de R$ 25.000,00.

USO URBANO

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Prático, ágil e bonito, o scooter Vento r4i é uma boa opção para o deslocamento nas grandes cidades

Aldo Tizzani, Agência INFOMOTO



Design arrojado, agilidade no trânsito e fácil condução, além de oferecer bastante espaço para transportar pequenos objetos – sob o banco e no e

scudo frontal. Essas são as vantagens do scooter V

ento r4i. O modelo, que custa R$ 8.800,00, é mais uma boa opção para quem quer se diferenciar no mundo das duas rodas. Aliás, o segmento de scooters está em franco crescimento e há várias opções disponíveis: Yamaha Neo 115, Suzuk

i Burgman 125, Sundown Future 125, Zhoungyu Forest

150T e Garini GR 150 T3.



Oapelo visual é uma das principais características deste Vento r4i. Desenho moderno, cores vibrantes – amarelo, vermelho, verde e azul – e um escape esportivo ajudam a atrair um público mais jovem, que usa o modelo para ir ao trabal

ho, faculdade ou ao clube. O r4i tem piscas integrados a

o retrovisor, painel de instrumentos com iluminação azul e um banco bastante confortável.





Para pilotar um scooter, o motociclista tem que se familiarizar primeiramente com o produto. Por exemplo, o r4i só liga se um dos freios estiver acionado. A outra opção é dar o “start” e acionar o scooter via controle remoto, que também tem a função de alarme. Para maior segurança, as frenagens devem ser feitas de forma conjugada, ou seja, acionar os freios – traseiro e dianteiro, ao mesmo tempo. Detalhe, a dianteira está equipada com um sistema que recebe o nome de ABS, mas que na verdade é apenas um dosador de frenagens.
O scooter da Vento, importado pela Billy Biker (SP), é empurrado por um motor de quatro tempos e 150 cm³, que gera uma potência de 10,2 cv a 7.600 rpm e oferece boas arrancadas. O câmbio automático (CVT) é um importante aliado no trânsito carregado dos grandes centros urbanos, já que não é preciso as constantes trocas de marcha de uma moto convencional. Para completar, o r4i tem como acessórios baú de 29 litros, com sobretampa na cor do scooter, e pára-brisa.


FICHA TÉCNICA
Scooter Vento r4i
MOTOR
Tipo Quatro tempos, refrigerado a ar
Capacidade 150 cm³
Potência 10,2 cv a 7.600 rpm
Torque 0,86 Kgfm a 5.100 rpm
Transmissão Automático - CVT
Partida Elétrica
SUSPENSÃO
Dianteira e Traseira Hidráulica
FREIOS
Dianteiro Disco, com ABS
Traseiro Tambor
PREÇO R$ 8.800,00

Fabrica alemã de motocicletas customizadas inicia expansão de mercado e procura primeiro “freguês” brasileiro

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009


Lista de clientes no mundo inclui príncipes e atores de Hollywood


Murillo Ghigonetto, Agência INFOMOTO

Em Horgen, uma pequena aldeia perto da cidade medieval de Rottweil, ao sul da Alemanha, fica uma das mais exclusivas e fascinantes fábricas de motos customizadas, a Hollister Motorcycles. É de lá que saem verdadeiras obras de arte sob duas rodas, objetos de desejo de jovens e adultos no mundo inteiro. Seu fundador, Volker Sichler, é um alemão de 44 anos, formado em mecânica e apaixonado por motocicletas desde criança. Seguindo a filosofia de projetar “motos únicas para clientes únicos” já há mais de dez anos, a Hollister Motorcycles é hoje uma das principais referências no mercado internacional de motocicletas customizadas. “A exclusividade de nosso trabalho está presente em todo projeto. Cada moto consome seis meses de trabalho. Por isso nossa produção anual ainda é pequena, cerca de 20 motos. Mas em todas utilizamos a tecnologia mais recente. Nosso objetivo nos projetos é tornar funcionalidade e qualidade sinônimos” informa Sichler.


Ao longo de todos esses anos de trabalho a marca Hollister vem acumulando prêmios e respeito por onde expõe seus produtos. Em 2002, por exemplo, durante o Daytona Bike Week (EUA), o modelo Phantom foi premiado por seu design futurista e arrojo. Com o lançamento da Excite, no evento norte-americano de 2003, o sucesso foi maior. O modelo foi escolhido como o mais bonito do mundo pelo público presente. Na ocasião, chegou a receber elogios até mesmo de Willy J. Davidson, do departamento de design da Harley-Davidson. “Esta é a moto mais bonita que já vi na vida!”, teria dito.

Tanto sucesso não rendeu apenas prêmios e elogios, mas uma cartela de clientes muito especiais. A “modesta” lista vai de atores de Hollywood a príncipes, como o Sheike Salman Bin Hamad Al Khalifa, príncipe herdeiro do Bahrain. Sua moto, batizada com o nome de seu país, foi entregue durante cerimônia no GP Bahrain de Fórmula 1 em março deste ano. Entre os “mimos” escolhidos para personalizar a “Hollister Bahrain”, destaque para a coroa de rubis encomendadas para enfeitar o assento.

Outro membro da realeza que se rendeu à beleza das Hollisters foi o príncipe Albert de Mônaco. Recentemente ele adquiriu uma Hollister Fagus. E não pára por aí. O ator americano Roger Moore, famoso por interpretar o agente secreto 007 esteve na Alemanha para conferir de perto todo o trabalho do fabricante e também negocia a compra de uma Hollister.

Agora, a novidade está prestes a desembarcar no Brasil. Peter Klam, representante oficial da Hollister’s Motorcycles está à procura do primeiro cliente brasileiro. “Estamos expandindo nosso mercado e procuramos um brasileiro disposto a ter uma jóia dessas na garagem. Os preços para estes sonhos manufaturados podem alcançar até 200 mil euros dependendo do nível de personalização e gosto do cliente. Entretanto, qualquer pessoa que disponha de 26 mil euros já pode adquirir uma motocicleta Hollister”, diz. Os interessados em fazer parte desse restrito grupo de donos de Hollisters podem entrar em contato diretamente com Peter Klam via e-mail. “Nossos clientes devem ser pessoas de muito bom gosto e, claro, fanáticas por motocicletas”, finaliza Klam.


fonte: Agência Infomoto